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domingo, 13 de novembro de 2011

NOS ÚLTIMOS TEMPOS A ESCOLA VEM TENDO SUA ESTRUTURA ABALADA, QUER SEJA NOS SEUS ASPECTOS FÍSICOS, DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS E/OU ADMINISTRATIVOS, O QUE VEM EXIGINDO DOS PROFISSIONAIS QUE NELA TRABALHA UM NOVO ENVOLVIMENTO. PRECISAMOS DE GENTE: GENTE QUE AMA, SENTE, CHORA, PARTICIPA..! A UNIDADE II TRAZ COMO TEMÁTICA  AS  BARREIRAS AO CONVÍVIO  DEMOCRÁTICO, DESTACANDO DENTRE ESSAS A VIOLÊNCIA ESCOLAR.
PENSANDO NA UNIDADE ESCOLAR EM QUE VOCÊ TRABALHA, VAMOS TROCAR EXPERIÊNCIAS, PARA TANTO, VAMOS SOCIALIZAR: QUE CAMINHOS ESTÃO SENDO ABERTOS PARA O CONTROLE DA VIOLÊNCIA ESCOLAR?
 Cynthya e Susane - Tutoras

36 comentários:

  1. PREZADOS CURSISTAS,
    ESTE É O FÓRUM II, ESTOU AGUARDANDO A PARTICIPAÇÃO DE VOCÊS.

    SUSANE MARTINS- TUTORA

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  2. Olá!
    A participação, envolvendo nossa alma,nossa sensibilidade com gestos de amor, respeito e carinho podemos acreditar em fazer a diferença.
    Acredito eu, que esta será uma das formas de combatermos a violencia escolar.

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  3. É colegas ... violência escolar. Este é um assunto muito sério a ser discutido, até porque a gente ouvia falar em indisciplina escolar, agora essa indisciplina está virando violência escolar. Na nossa escola, até então, casos assim são tratados a base do diálogo com os alunos e pais. É papel da escola dá oportunidade às crianças e jovens de se autodesenvolverem para o exercício ativo da cidadania e da democracia.
    Carminda Leão

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  4. Sabemos que Crianças, Adolescentes e Jovens são vítimas e muitas vezes atores da violência escolar, apresentando assim, vários sintomas físicos e psicológicos, o que pode ser observado através do seu comportamento, e o que muitas vezes vem a sofrer fortes traumas, reagindo assim de diferentes maneiras a exemplo da tristeza, agressividade, rebeldia, tensão, entre outros. Sugerimos então que quando o educando apresentar características de maus tratos, há a necessidade de se levantar a hipótese de que esteja sofrendo agressões, tornando-se indispensável uma averiguação realizada pela equipe escolar, principalmente com a ajuda de profissionais específicos como o psicólogo e psicopedagogos que devem fazer parte da equipe escolar.
    Na escola APAE Irmã Dulce, devido ao fato dos alunos serem pessoas portadoras de deficiências, muitas vezes não tem o discernimento de perceberem a sua conduta, e com isso os educadores vem dentro da medida do possível desenvolvendo e consolidando alguns mecanismos de proteção equivalente a essas agressões como a formação de grupos dos educadores para estudo e discussão do tema, formação de uma equipe interdisciplinar compostas por professores, pedagogos, psicopedagogos, psicólogos, orientador físico e assistentes sociais, fomentando discussão sobre o tema “Controle da Violência Escolar” através de debates com a presença dos pais, alunos e funcionários da casa.
    Vale ressaltar que essa ação em combate a violência escolar é responsabilidade de todos envolvidos no processo educativo, principalmente no que se refere à família que precisa exercitar o diálogo com a instituição escolar e ajudar a detectá-las e amenizar tais agressões, com atitudes de carinho, amor, aproximação e interesse pelo desempenho do seu filho, fortalecendo assim o trabalho em parceria.
    Margareth Fernandes Cardoso de Castro.

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  5. Violência escolar é pauta comum dentro dos centros educacionais, a escola hoje está se deparando com essa prática seja através da violência física, psíquica ou através de palavrões e xingamentos.Tanto a família como a escola podem estabelecer regras para evitar a violência escolar. É possível proteger seu filho para que não se converta em um agressor ou em uma vítima de agressão ou pelo menos, diminuir essa prática. Pelo menos existem algumas pautas que podem ajudar tanto a família como os educadores e a sociedade de um modo geral, a prevenir este fenômeno. Lutar contra o abuso é uma responsabilidade de todos. Cada parte implicada deve cumprir seu papel.
    A escola não pode fechar os olhos à essa realidade e todos os envolvidos na instituição devem unir forças para tentar combater tal prática, estabelecendo regras para evitar o abuso, tratar o tema através de diálogos,palestras e relatos de casos, introduzir e manter matérias de educação em valores, e intervir de uma forma rápida, direta e contundente no caso de haver suspeita de agressão escolar.
    A parceria entre escola e família também é de fundamental importância, a falta de comunicação e a ocorrência de tensões e de brigas na família, podem levar aos filhos adquirirem condutas agressivas tanto em casa como na escola, estejamos atentos a isso.
    Bjs, Carla Lédo.

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  6. É, a violência dentro das escolas tem deixado muito a desejar, então não seria bom se os pais também participassem de foruns palestras muitos encontros na educação para que eles pudessem entender melhor como lidar com a educação de seus filhos? E assim seria uma boa maneira de estarmos falando da importância do AMOR na família.

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  7. Olá colegas!!!!
    A violência escolar pode se manifestar de diferentes maneiras além da agressão física, e assim é comum enxergarmos nas escolas a violência através de ameaças, humilhações e outras formas que afetam psicologicamente os nossos alunos, principalmente no que se refere à omissão dos pais (ausência na escola), deixando de fornecer cuidados necessários ao crescimento de seus filhos, que muitas vezes passa a sofrer privações essenciais na sua formação, como a falta de carinho e de participação no processo educativo.
    É importante ressaltar que nem sempre essa omissão é decorrente da situação de pobreza que a família vive e da falta de conhecimento, mas da falta de compromisso de muitos pais acompanharem esse processo educativo, achando muitas vezes que a responsabilidade é da escola.
    Já que estamos falando de violência escolar, por que não falar do Bulling? Essa palavra tão expressa hoje pela mídia reflete uma situação real e próxima de nossa vivência, pois sabemos que os abusos físicos e psicológicos de um agressor contra sua vítima estão constantes dentro do contexto escolar, envolvendo atos como os apelidos, boatos, ameaças, críticas, isolamento e agressão física, tornando os alunos muitas vezes a se sentirem impotentes diante da situação e ficando acuado, além de não achar nada de divertido nisso.
    Então, vamos unir as nossas forças e tentar detectar essas agressões o mais cedo possível.
    Beijos,
    Maria Tereza Fernandes
    .

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  8. Dentro os inúmeros tipos de violência, enfrentamos a violência escolar, que acontece no interior das instituições de ensino. Esse tipo de violência, quando põe em risco a ordem, a motivação, a satisfação e as expectativas dos alunos e do corpo docente têm efeitos graves sobre a escola contribuindo para o insucesso dos propósitos e objetivos da educação, do ensino e do aprendizado. No Colégio Maria Amaral buscamos sempre unir forças para combater essa prática, através de diálogo com alunos em parceria com a família. Nesse ano de 2011, realizamos o dia da Família na Escola com palestra sobre o bullyng que é um tipo de violência escolar, muito comum nas escolas hoje.
    Jaqueline Fernandes

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  9. Para buscar um entendimento sobre situações de indisciplina e violência em escolas é preciso um olhar multifacetado com apoio de ciências humanas como sociologia e psicologia, pois a violência presente no âmbito escolar pode ter diversas causas que precisam ser compreendidas. Vale mencionar o contexto ideológico neoliberal, onde o centro das preocupações deixou de ser as pessoas, que tinha fundamentos em concepções liberais francesas do século XVIII. Com a expansão do neoliberalismo na segunda metade do século XX, o foco deixou de ser as pessoas e passou a defender interesses de grandes corporações, e não o ser humano, contribuindo para o enfraquecimento da estrutura social, sobretudo com a perda de valores, como ética e respeito. Assim, mazelas sociais proveniente do sistema econômico, político e social contribuem para indisciplina e violência em escolas, que, por sua vez ainda não conseguem assumir o seu verdadeiro papel educativo, com profissionais quem embora normalmente sejam bem titulados, ainda apresentam dificuldade em fazer uso de tecnologias inovadoras, apresentam (in)eficácia em práticas gestoras, currículo "viciado" que se preocupa mais na transmissão de conteúdos do que na formação do alunos enquanto ser humano em sua amplitude, carga horária insuficiente, entre outras. Nesta perspectiva, a violênica de alunos em escolas apresentam-se como a ponta de um iceberg que tem outros problemas, como dificuldades de aprendizagem e evasão.
    Para contribuir com esta situação, não podemos buscar alternativas mágicas ou românticas, é preciso muito trabalho e consciência da importância da função docente. Também não cabe um olhar pessimista sobre a educação atual, pois a violência que durante décadas ficou encoberta, agora está ficando cada vez mais explícita, exigindo um conduta competente no sentido de enfrentar e resolver os problemas.
    Ernane.

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  10. A educação tem no diálogo o seu fundamento. O diálogo é uma exigência existencial, pois os seres humanos constituem-se no diálogo uns com os outros e com o mundo.No diálogo se dá a conquista da palavra,a superação do silêncio e o desenvolvimento de uma consciência critica que se realiza efetivamente em nosso dia-a-dia.O caminho que hoje se tem trilhado no Colégio Maria Amaral é o diálogo,pois chegamos a conclusão que só vamos conquistar as nossas crianças e jovens para que eles se torne menos violentos é a partir do diálogo, com eles com a família.

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  11. O comentário a cima é de Sirlene Rosa.
    Bejos colégas.

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  12. A violência é um problema social que está presente nas ações dentro das escolas, e se manifesta de diversas formas entre todos os envolvidos no processo educativo. Isso não deveria acontecer, pois escola é lugar de formação da ética e da moral dos sujeitos ali inseridos. Mas aí esta a nossa missão de saber conduzir os nossos educando para que eles se tornem sujeitos do bem, para assim termos uma escola tranqüila e conseqüentemente uma sociedade onde todos possam viver em paz.
    Sirlene.

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  13. As situações envolvendo atos de indisciplina e violência no cotidiano escolar/familiar não são recentes. Desde os anos de 1980, diversos autores, como demonstra a coletânea organizada por Arlette D’ANTOLA (1989), tem demonstrado preocupação em entender o fenômeno da indisciplina e violência escolar no contexto educacional e familiar.
    Tanto a família como a escola devem agir no sentido de favorecer o desenvolvimento da personalidade do aluno, ajudando-o a conseguir um índice de ajustamento que se traduz por […] tolerância às situações frustradoras. Conciliação entre liberdade e disciplina com plena aceitação de responsabilidade não só de seus atos, mas, sobretudo de seus sentimentos e atitudes. (Novaes, 1972, pp. 181-182).Diante da cumplicidade que não há entre família e escola está ficando sem saída a resolução da indisciplina/disciplina, sabendo que educar nos tempos atuais requer transformações nos aspectos sociais, culturais, econômicos e educacionais. A evolução na sociedade é nítida e a educação familiar e escolar ainda permanece de forma tradicional e arcaica, tudo passa pela qualidade do ensino. Para que essa aula seja eficaz é preciso ambiente adequado e agradável, formação de professores, recursos pedagógicos que contribuam para motivação das aulas para assim, tornar esse ambiente escolar prazeroso e atraente para proporcionar melhor aprendizagem e diminuir os índices da violência escolar.
    Sabe-se que a indisciplina não é inata. É resultante de um longo processo que se constitui nas relações interpessoais. Trata-se, portanto de uma questão a ser debatida e investigada amplamente, pois a constante vivência com esta situação gera transtornos e se torna desgastante para os envolvidos no processo educativo, além disso, contribui para um baixo rendimento escolar.
    Segundo SILVA “os pais não sabem mais como educar, pois se consideram ultrapassados os valores transmitidos pela tradição, também se vêem indecisos quanto às qualidades éticas a serem empregadas na educação de sua p role. Assim, a família e a escola vivem o eterno conflito na busca por saber de quem é o papel de educar, pois o modo como os pais e os educadores tratam os filhos/alunos tem efeito sobre a personalidade destes. Muitos psicólogos e psicopedagogos consideram como fatores para essa violência escolar e indisciplina a superproteção indulgente e dominante e também a rejeição dos pais. Vasconcellos (1993:62) afirma: “que uma das causas do clima de revolta e indisciplina é as famosas gozações em sala de aula”. Por isso, o professor precisa tentar buscar manter um clima de respeito mútuo.

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  14. OI pessoal ,o texto acima foi escrito por Margareth Fernandes.

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  15. Olá colegas,
    A violência escolar está sendo um dos grandes problemas enfrentados no interior das instituições de ensino, se expressando de diferentes maneiras, assumindo proporções preocupantes. O bullying por exemplo é um tipo de violência muito grave praticado nas escolas atualmente, causando sérios constrangimentos a vítima.A escola a qual trabalhamos lidamos com crianças pequenas (03 a 05 anos de idade)ao percebermos qualquer manifestação de violência, buscamos o diálogo como o nosso aliado.Portanto, cabe a escola buscar se relacionar bem com o aluno e com seus familiares, pois a falta de comunicação fará com que o aluno se desestimule e se distâncie dos propositos educativos, afetando muitas vezes a sua auto-estima.
    bjos,
    Maria Cardoso Seixas
    Eunice Amaro

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  16. olá caros colegas,
    Infelizmente os casos de indisciplina e violência escolar estão cada vez mais presentes em nossas escolas e consequentemente, exigindo de nós gestores a promoçao de ações e estratégias que sejam eficientes para pelo menos, amenizar essa problemática, pois, a mesma provoca prejuízos para o bom desempenho dos alunos e da escola em geral.
    Neste ano de 2011, nós equipe da Escola Jonh Kennedy, vivenciando os atos de indisciplina por parte dos alunos que estavam inviabilizando a prática educativa, sentimos a necessidade de procurar compreender as possíveis causas e o como poderíamos contribuir para resolver tal situação. Inicialmente,nos horários de A.C, estudamos algumas reportagens exclusivas sobre a temática (nova escola) ao mesmo tempo,refletíamos sobre a nossa visão de indisciplina e a nossa realidade em paralelo com as afirmações dos especialistas, esse também foi um momento importante para repensar as ações da escola que de alguma forma poderiam favorecer atos de indisciplina.Em sequência promovemos um momento com pais, alunos, professores, funcionários, psicóloga e psicopedagogos da CENAE e membros do Conselho Tutelar,onde apresentamos a realidade da nossa escola, refletimos o papel de cada um dentro da mesma e discutimos as possibilidades e ações que cada segmento poderia adotar em prol das melhorias almejadas.Entre as ações a serem priorizadas decidimos pelo diálogo,respeito mútuo,construçaõ de regras de convivência e atividades pedagógicas motivadoras e significativas para despertar o bom relacionamento entre os alunos e o professor.Os resultados observados, depois de um certo período foram positivos,pois, podemos perceber que muitos alunos melhoraram o seu comportamento, principalmente nas turmas em que as ações definidas foram e estão sendo realizadas(por parte de todos os segmentos).No entanto, ainda temos muito por fazer, pois ainda enfrentamos atos de indisciplina que estão interferindo na aprendizagem de algumas turmas.Assim,estaremos retomando a questão no sentindo de fortalecer e reformular as ações e estratégias que viabilizem melhores resultados.

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  17. Desculpa, esqueci de me identificar, o comentário acima foi postado por mim, Cleide Marcia

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  18. Olá a todos,
    É sério mesmo essa questão da indisciplina e violência nas escolas, mas será que as instituições de ensino estão realmente preparadas para poder diferenciar a indisciplina da violência escolar? consideradas hoje como o grande mal que abala os pilares das escolas.O problema é muito grave e deve ser visto não só pelas escolas mas também por toda sociedade.Conhecimento do problema todos têm,agora a soluçao certa para acabar ainda estar por vir, isso se as escolas,famílias,governantes, sociedade em geral procurar se unir, investir e apropriar-se de meios que potencializem a geração de sonhos e esperança de vida.
    bjos,
    Maria Cardoso Seixas
    Eunice Amaro
    Valdice
    Joana Ribeiro

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  19. O professor ainda não está preparado para lidar com a indisciplina em sala de aula, onde muitas vezes confundimos um diturbio de aprendizagem com indisciplina e é por não sabermos lidar com essas questões que muitas vezes colaboramos para que o aluno se rotne agressivo com professores e demais colegas,e por não ser compreendido, acaba se tornando se tornando uma criança violenta. Prcisamos procurar compreender os problemas que nossos alunos apresentam em sala, para não lhes causar problemas ainda maiores
    EUNICE AMARO E MARIA CARDOSO SEIXAS

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  20. A violência é um problema social que está presente nas ações dentro das escolas, e se manifesta de diversas formas entre todos os envolvidos no processo educativo. Isso não deveria acontecer, pois escola é lugar de formação da ética e da moral dos sujeitos ali inseridos, sejam eles alunos, professores ou demais funcionários. Para Guimarães (1996, p. 73), a violência “seria caracterizada por qualquer ato [...] que, no sentido jurídico, provocaria, pelo uso da força, um constrangimento físico ou moral”. Dessa maneira muitos comportamentos apresentados pelos alunos durante as aulas – agressões físicas e verbais, vandalismo, entre outros –, não seriam indisciplina escolar, mas violência devendo, portanto, ser abordados com formas diferentes.

    Vanese Baliza

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  21. Tanto a família como a escola podem estabelecer regras para evitar a violência escolar.
    Segundo os especialistas em agressão escolar, a ausência de regras, a falta de supervisão e de controles razoáveis da conduta dos filhos fora do colégio, do que fazem e com quem andam, a falta de comunicação e a ocorrência de tensões e de brigas na família, podem levar aos filhos adquirirem condutas agressivas.
    O tipo de disciplina que existe na sala de aula e no centro educacional é de fundamental importância na construção de uma boa conduta.
    O que as escolas devem fazer, a princípio é não fechar os olhos para essa realidade, estabelecendo regras para evitar a violência, manter uma caixa de sugestões e de queixas sempre aberto, tratar o tema através de cursos, conferências ou palestras, e também a abrir a da escola para interações mais intensas com alunos e moradores dos bairros e comunidades, mediante a ocupação dos espaços escolares, nos fins de semana, para o desenvolvimento de atividades esportivas, culturais e de lazer.
    Métados como esses podem funcionar para prevenir a agressão escolar.
    Lutar e prevenir contra a violência escolar e uma responsabilidades de todos.

    Ângela Patrícia P. dos Santos

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  22. Precisamos nos preocupar mais com os problrmas trazidos pelos nossos alunos para a
    sala de aula, prestando mais atenção em seus comportamentos, pois esse aluno pode estar tentando nos chamar a atenção para que olhemos pra ele,e que conversemos com ele, talvês é isso que ele está precisando,somente de um amigo que lhe dê atenção.Se começarmos a agir dessa forma, quem sabe, poderemos diminuir muito a questão da violência em sala de aula.
    EUNICE AMARO

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  23. Concordo com a fala da colega acima,tenho me deparado com crianças rebeldes na Educação Infantil, por estar se sentindo carente.
    bjos

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  24. As opiniões dos colegas estão sendo muito interessantes, pois assim estamos aprendendo as várias maneiras de nos comportarmos em sala de aula, fazendo com que o aluno sinta prazer em ir pra escola. Sabemos que uma escola, onde os alunos sempre se envolvem em conflitos, a mesma não é bem vista e muitos alunos acabam se evadindo, portanto, vamos lutar por uma escola sem violência.
    EUNICE AMARO E MARLEIDE SOARES

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  25. É importante ressalta os fatores principais que podem reduzir a violência:
    • Melhor interação entre pais e filhos, e entre educadores e alunos;
    • Participação da comunidade no combate à violência;
    • Envolvimento positivo da polícia com a comunidade.
    A ação conjunta de organizações governamentais e o esforço individual de um número crescente de pessoas para criar um clima harmônico em seus relacionamentos e o fortalecimento dos sentimentos de compaixão e de solidariedade que possam permear a sociedade civil como um todo poderão construir o caminho para o estabelecimento da Cultura da Paz.
    Desenvolver habilidades básicas na familia, na escola e no grupo social fundamentáis para a paz e o bom convívio, sintetizar os principais fatores que contribuem para a violência, propondo ações em vários níveis por parte dos profissionais e da sociedade como um todo. Finalmente, ressalta o fortalecimento da resiliência, como outro caminho da construção da "cultura da paz", são caminhos que podem prevenir a violência em geral.

    Ângela Patrícia

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  26. Olá colegas e tutora do PROGESTÂO,
    A intervenção do educador na Política Educacional constitui, portanto, decisão política de fortalecimento, de promoção das Políticas Públicas. Hoje, percebemos que a comunidade escolar (direção, professores, pais, funcionários, alunos e comunidade) enfrenta as dificuldades da vivência do aluno com bastante fragilidade, principalmente no que se refere à violência escolar.
    Diante deste contexto, percebe-se que para interferir nesta realidade, temos que fortalecer e promover articulações entre os diversos setores educacionais e sociais, a exemplo dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), CENAE, Conselho Tutelar, Conselhos Municipais, e outras Organizações Sociais a fim de orientar os educandos no sentido da conquista de uma maior tranqüilidade no contexto educacional e familiar.
    Sabe-se que o reconhecimento da questão social do educando no contexto escolar e familiar demanda atuação profissional da equipe escolar em uma perspectiva totalizante, baseada na identificação dos determinantes sócio-econômicos e culturais com foco de atuação na “matricialidade sócio-famíliar”, nas abordagens feitas na busca ativa tratando da identificação das necessidades sociais como problemas e responsabilidades individuais e grupais, isso porque grande parte dos problemas vividos por esses sujeitos que demandam a política educacional devem ser objetivos de toda equipe interdisciplinar. Para isso a equipe precisa estar qualificada para executar e buscar Estratégias de Ação que constitui importante passo no alcance do objetivo proposto pela escola, pois a educação pautada na formação cidadã orienta que as questões sociais permeadas na sua complexidade sejam postas para aprendizagem e reflexão dos alunos com a mesma importância que têm as áreas convencionais, e transversal a elas, demandando um tratamento didático.
    Em síntese, podemos dizer que a interação das políticas públicas pode ser um dos mecanismos que colaboram para melhor organização escolar e, em conseqüência, para a apropriação do saber, minimizando assim a violência no contexto escolar, agindo como um dos elementos de transformação que proporcionará ao sujeito mais autonomia, liberdade e senso crítico (SCHMIDT, RIBAS e CARVALHO, 1989. p. 37).
    Percebe-se a sensibilidade dos professores em afirmar sobre o quanto a participação da família no trabalho escolar é importante, exercendo influência positiva no trabalho docente, reforçando a importância dessa interação e conseqüentemente mediações mais profícuas no que diz respeito ao trabalho multidisciplinar entre escola e família, uma vez que quando a família se faz presente e participativa, reduz-se automaticamente o índice de violência escolar.Ainda assim, é notável e perceptível um certo distanciamento entre escolas e famílias, pois há pais que não se acham partes integrantes do processo educacional. Nesse contexto podemos, citar Tiba (1996: 166) “Uma família que só exige da escola sem contribuir em nada está educacionalmente aleijada”.
    Um grande abraço,
    Margareth Fernandes.

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  27. Equívocos da compreensão dos processos de desenvolvimento moral na criança como a forma que o educador trata desse fenômeno é comumente vista no ambiente escolar e uma análise de atitudes de violência observadas é necessário para se traçar metas de como agir de forma perspicaz nesses casos.O educador frente a uma situação de conflito ou violência entre seus alunos deve realizar uma reflexão sobre o processo de desenvolvimento destes alunos, para evitar punições que sirvam apenas para exclusão de determinado grupo. “Seria importante a escola inserir em seu contexto o respeito pelo processo de desenvolvimento moral, não tachando mais certos comportamentos como violentos, mas como características de uma determinada fase da construção da autonomia da criança, pois, para que o sentimento de justiça se desenvolva, são necessários o respeito mútuo e a solidariedade entre as crianças e os adultos” (PICETTI).A importância da parceria entre família e escola, e a indisciplina na sala de aula é uma das principais características apontada pelos educadores e é de extrema importância validar essas questões nas reuniões existentes no calendário escolar para saber discutí-los com os pais e assim estabelecer uma parceria . Conforme De La Taille (1996), a indisciplina é um assunto extremamente delicado e até perigoso, devido à amplitude do tema e às tentativas, às vezes falhas, de explicá-lo. Para melhor compreender esta indisciplina é preciso um olhar mais amplo, pois segundo o autor... “está em jogo o lugar que a escola ocupa na sociedade, o lugar que a criança e o jovem ocupam, o lugar que a moral ocupa” (p. 22), sendo ingênuo pensar que “a falha” ou “as falhas” estariam apenas na escola ou linha pedagógica adotada pelo professor ou professora em sala de aula. De La Taille (1996, p.23) propõe, ao final do texto, “A indisciplina e o sentimento de vergonha”, que a escola precisa lembrar com muita ênfase “a seus alunos e à sociedade como um todo, que sua finalidade principal é a preparação para o exercício da cidadania”. Segundo o autor, para ser cidadão, “são necessários sólidos conhecimentos, memória, respeito pelo espaço público, um conjunto mínimo de normas de relações interpessoais, e diálogo franco entre olhares éticos”.
    Abraços, Carla Lédo

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  28. Olá pessoal,
    Diariamente tido lido os comentários de vocês a cerca da violência escolar e o posicionamento profissional de quem de fato pode criar juizo de valor sobre os fenômenos e fatores que influenciam direta ou indiretamente sobre os processos ensino aprendizagem."Vocês que convivem diariamente com a problemática."
    Vejamos alguns temas perinentes para tratar do tema em foco em reunião de pais:
    - Limitar é amar, cuidar é proteger;
    -Dizer "não" também é uma forema de amar;
    -Educar de verdade é nutrir a alma com valores e perceber sempre como nossos filhos se expressam;
    -É preciso formar novas gerações em valores;
    - É fundamental aprender aq cuidar de sí mesmo, dos outros e do planet.
    Sugiro ainda o trabalho com o Filme: "O CLUBE DO IMPERADOR" e "CORRENTE DO BEM.

    Até breve,
    Susane Martins - Tutora

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  29. Olá a todos,
    Realmente temos que nos embasar em autores que discutem o tema violência escolar, para compreendermos melhor a causa de tanta violência escolar nos dias de hoje e assim podermos com segurança ,discutir não só com os pais mas também com os professores, demais funcionários e alunos sobre esse assunto durante reuniao de pais. Pois como já foi discutido por todos nós, a violência escolar é grave, preocupa, assusta e aterroriza a todos. Nesse cenário triste em quem colocarmos a culpa? O estado? a escola? a família? ou todos estes têm a sua parcela de culpa.De onde partirá a iniciativa para sanar ou amenizar essa situação.Só sabemos que alguma coisa deve ser feito com urgência.
    Bjos,
    Maria Cardoso Seixas
    Eunice Amaro

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  30. PARABÉNS A TOD@S QUE TEM PARTICIPADO DAS DISCUSSÕES PROPOSTAS. COM CERTEZA PUDEMOS APRIMORAR NOSSOS CONHECIMENTOS A CERCA DA VIOLÊNCIA E INDISCIPLINA.
    VAMOS AGORA AOS FÓRUM III.

    AGUARDO VOCÊS!

    SUSANE MARTINS

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  31. Vive-se hoje em uma sociedade onde o indivíduo está a cada dia perdendo sua essência como ser humano, através do alcool,das drogas,do egoismo, da falta de pudor, do desrespeito, da descriminação, que acaba gerando a violência. Portanto é preciso que além das iniciativas de redução da violência escolar pela politicas publicas.a instituição escolar deve criar projetos de médio e longo prazo que levem a compreender e solucionar esse problema, pois para que mude essa realidade a escola não pode ignorar a violência em suas próprias práticas e precisa trazer as questões do mundo para a sala de aula, do contrário, nosso papel de formador não será cumprido.

    VILMA RODRIGUES.

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  32. Muito se diz sobre combater a violência, porém levando oa pé da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que não trás um conceito correto para se revogar a mesma.As proprias instituições públicas utilizam desse conceito errônio,princípio que deve ser motivador para a falta de engajamento dessas ações.
    Considerando que a escola é um espaço para se trabalhar a educação e a mesma tem poder de transformae o indiviuo é preciso refletir, pois, no momento atual, constantimente dentro das escolas acontecem diversas formas de violência causadas por conflitos e competições de diferentes ordens que podemos considerar violências fisicas e verbais muitas vezes pautada no preconceito, agessividade...
    Compreendemos que para sanar a violência escolar, faz se necessário, construir regras que conduza ao convivio democrático, e ainda trabalhar valores no cotidiano escolar.
    Aparecida Lelis

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  33. Considerando que a escola é um espaço para se trabalhar educação e a mesma tem poder para transformar o individuo, é preciso refletir, pois no momento atual constantimente dentro das escolas acontecem diversas formas de violência causadas por conflitos e competições de diferentes ordens, que podemos considerar violência fisica e verbal, muitas vezes pautada no preconceito, agresividade...e isso vem atrapalhando o andamento do processo educacional.
    Compreendemos que para sanar a violência escolar, faz se necessário, construir regras que cnduza ao convivio democrático e trabalhar valores no cotidiano escolar.
    Aparecida Lelis.

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  34. Os caminhos trilhados para a concretização de um trabalho amigável, onde os colaboradores educacionais se sintam bem e motivados tem como fundamentos o diálogo interno, parceria com as famílias, proporcionando a realização de um trabalho dialético onde a participação dos pais apresnta-se de forma crucial.
    Com a realização de um trabalho cujo foco principal é o ser humano em seu contexto, as comunicações são essenciais e o trabalho acontece de forma mais integrada proporcionado evoluções significativas nos aspectos disciplinares na escola, elevação da autoestima e mais parceria.
    Jotair e Ernane.

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  35. A violência está a cada dia mais frequente nas escolas. Um aluno agride o autro fisicamente pelo simples fato de nao ter colocado o nome no trabalho escolar. A escola sozinha nao vai consegui acabar com isso, mas é preciso fazer alguma coisa. É preciso levar o tema para ser trabalhado em sala de aula desde as séries iniciais, oportunizando momentos de reflexão que poderão ajudar na trasnformaçao social.
    Esse trabalho poderá ser feito com recorte de jornais e revistas, pesquisas, filmes, músicas, desenhos animados, noticiarios de TV, dentre outros, onde os professores poderão levantar discussões a cerca do tema numa possivel forma de criar um ambiente de respeito ao proximo, considerando que todos os envolvidos no processo educativo devam participar e se engajarem na ação.Alem das discussões e momentos de reflexão, os professores devem propor soluçoes e análises acerca dos problemas a fim de que os alunos se percebam capacitados para agir como cidadãos.
    Carminda Leão

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  36. Boa Noite!

    O principal caminho para a superação da violência na escola é o exercício da democracia, seja no sentido professor-aluno, seja no sentido aluno-aluno. Isto tem se manifestado através de ações como as eleições diretas para gestores escolares e a inclusão da disciplina História e Cultura Afro-Brasileira no currículo nas instituições de ensino. Paralelo a estas medidas, existem iniciativas da sociedade civil para a superação da violência na escola no sentido de tentar fazer do ambiente escolar um espaço não só de ensino-aprendizagem mas também de cultura, esporte, lazer e integração com a comunidade. Pode-se citar como exemplo o projeto Escola Aberta, desenvolvido pelo governo do estado do Rio Grande do Sul, o UNICEF e ONGs gaúchas. Através da realização de oficinas de teatro, violão, sessões de cinema, etc, o Escola Aberta conseguiu reduzir os índices de violência nas comunidades em que foi executado em mais de 30%, além de inaugurar uma cultura de paz dentro das escolas.

    Maria Amália Dias Silva

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